segunda-feira, 17 de maio de 2010

Quando era Criança...

VidAnormal, Está de volta, hoje às 16 horas, com o tema: "Quando era Criança...", queremos saber tudo o que fazias quando eras criança (brincadeiras, músicas, passatempos, castigos, recordações, maus e bons momentos,...), queremos saber tudo de tudo, deita tudo cá para fora ;)

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6 comentários:

  1. É engraçado pensar neste tema, porque eu sou daquele tipo de pessoas que acredita que todos nós temo MESMO uma criança dentro de nós, eu tenho uma e digo-o com gosto, não tem estado muito presente ultimamente, é um pouco envergonhada e gosta de conhecer bem tudo o que a rodeia, mas quando se sente à vontade, faz-me parecer um "Palhaço" no bom sentido da palavra.Os meus amigos dizem-me que ela está lá mesmo quando eu digo que não (Bem, também temos de dar um arzinho de crescidos de vez em quando), mas penso que seja tão fácil lidar comigo quando estou bem dispoto, porque esta faceta de criança nunca desapareceu. Assim, não vou fugir mais ao tema! Episódios de criança, deixa lá ver: A minha grande revolta dos 7 anos! Bem, foi uma altura em que estive com o desespero à flor a pele! Começando pelo enquadramento: Eu em pequeno vivia com os meus pais, irmãos e com a minha avó materna, que era uma verdadeira santa, passo a expressão, para todos, incluindo para os gatos, os quais ela alimentava no nosso pequeno terraço, onde cresciam pequenas casas juntinhas com as clara-bóias dos vizinhos de baixo bem visíveis (e acessível). Para os gatos a minha avó tornou-se uma mãe de família, chegando-se a juntar 16 naquela altura. Tinham-me por esse tempo dado duas rolas pequenas, e para não alongar muito, eu costumava trazer a caminho de casa todos os dias pedrinhas coloridas que ia encontrando. Nesse dia trouxe uma pedra brutal de mármore. Não precisarei de muitas explicações quando subo em direcção a minha casa e vejo em cima da clarabóia da minha vizinha um dos "gatos" da minha avó com uma rola na boca e uma rasto te sangue pelo chão... Não podia acreditar! Não fui capaz de defender aquilo que me era importante, senti-me furioso, desolado, e atirei-lhe a pedra com toda a força que arranje (sei que não é bonito mas era pequeno :)) e jurei para mim mesmo que não voltaria a permitir que fizessem mal aqueles que eu amo, mas massacrou-me realmente, até hoje tenho alguma dificuldade em me deixar sentir realmente pelos outros, com medo de os decepcionar. Bem, Não foi exactamente uma história alegre, mas é uma memoria forte de infância que tenho. Passo agora a parte animada, a minha vizinha de baixo ia morrendo de susto, quando estava a temperar a comida, no fogão mesmo por baixo da clarabóia, aos condimentos vê juntarem-se estilhaços de vidro partido por uma pedra de mármore vinda sabe-se lá de onde (não se feriu felizmente). Espero uma boa continuação do programa. Cumprimentos Miguel.

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  2. Bem... por onde começar, segundo a minha mãe era bastante calma ( oposto de hoje) :D.
    dizia ela que quando nasci passava a vida a dormia, coisa que hoje ainda adoro... adorei os meus tempos de infância... então o infantário naquele colégio que foi a minha segunda casa é sem dúvida inesquecivel. As amizades de infância são sem dúvida para a vida... Gosto do tema desta semana, mas também me deixa um pouco de nostalgia. Beijinhos
    Catarina " Madrinha e Tia"

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  3. Quando era pequeno lembro-me de uma vez ter ficado tão zangado com o meu irmão e ter ido a correr atrás dele com uma vassoura. Ele escondeu-se atrás de uma porta de vidro, e eu não pensei em mais nada e mandei com o pau da vassoura no vidro. Resultado, parti o vidro e não cortei o meu irmão por sorte. Agora riu-me mas na altura fiquei a chorar sem saber o que fazer.

    Felicidades para o programa. Abr[][]

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  4. eu colocava no video os paus dos gelados!!!!! lool

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  5. Olá a todos!!!!

    Quem é que não se lembra de espreitar a irmã, ou a prima pela fechadura do quarto ou da casa de banho? Pois é, isto da curiosidade quando somos pequenos tem muito que se lhe diga. Eu uma vez fiz isso à minha prima e ela deu um salto e eu também dei e fugi. Levei um sermão que nem vos conto... Beijos e abraços****

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